Este texto é para quem quer falar menos e realizar mais e, também, para aqueles que desejam resguardar suas metas, desejos, sonhos, intenções etc, pois não se deve falar acerca de nossas aspirações antes de serem realizadas. Primeiramente, devo explicar que existem energias de pólo positivo e negativo. Quando se faz uma declaração (positiva) em voz alta, a energia que é liberada, vibra por todas as células do seu corpo, enviando mensagens, simultaneamente, ao subconsciente e para o Universo. Ex.: Vai dar certo porque eu farei com que dê certo., uma declaração motivadora.
Porém, quando se fala a um qualquer, além de ficar passível de critíca, pode receber um carga negativa. Ou até mesmo se prejudicar em outros sentidos, por exemplo, em boatos. Por isso, o silêncio deve ser praticado.
O princípio P>S>AS>R :
Pensamento > Sentimento > Ação em Silêncio > Resultado
A ação em silêncio exige menos tempo para realização. Sobretudo, ao escudar o projeto de críticas, falatórios e conspirações.
Portanto, este decálogo de versículos mostra a importância do silêncio:
Pv.13.3. O que guarda a sua boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios tem perturbação.
Sl. 32.9 Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio, para que se não atirem a ti.
Prov.10.19. Na multidão de palavras não falta transgressão, mas o que modera os seus lábios é prudente.
Ec. 5.2 Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; pelo que sejam poucas as tuas palavras.
Ec. 5.3. Porque da muita ocupação vêm os sonhos, e a voz do tolo, da multidão das palavras.
Pv. 11.12. O que despreza o seu próximo é falto de sabedoria, mas o homem de entendimento cala-se.
Pv. 15. 28. O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos ímpios derrama em abundância coisas más.
Pv. 17. 27. Retém as suas palavras o que possui o conhecimento, e o homem de entendimento é de precioso espírito.
Pv. 17. 28. Até o tolo, quando se cala, será reputado por sábio; e o que cerrar os seus lábios, por sábio.
Pv. 21. 23. O que guarda a boca e a língua guarda das angústias a sua alma.
